quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

minha voz vai querer dizer tanta, mas tanta coisa que eu vou ficar calada um tempo enorme...só olhando e pensando: como você me dói vez enquando...


- No momento em que eu ia partir,
Eu resolvi voltar...

Vou voltar, sei que não chegou a hora de se ir embora!
[...]

[... e lá vem o amor nos dilacerar novamente!! reticência, reticências, reticências ...]

sábado, 20 de fevereiro de 2010

E eu me pergunto se viver não será essa espécie de ciranda de sentimentos que se sucedem e se sucedem e deixam sempre sede no fim."



O meu eu esta em guerra RAZÃO X EMOÇÃO.
O que fazer quando estamos divididos pelo que sentimos e pelo o que devemos de fato fazer? Ouvir o coração, e se deixar enganar vez enquando? Ou peitar a realidade e aguentar as consequências?
Aii cara eu não deveria mais olhar pra você, eu não devia mais falar com você... eu não devia mais sequer pensar em você. Mas é que a cada dia uma parte de mim me trai, trai todas as minhas noções do acredito que deve ser justo, do que sei que é justo... é, pois é " sou um animal sentimental, me apego facilmente ao que desperta meu desejo..."

Tenho perdido muito tempo na tentativa de decifrar esses sentimentos, mas a cada dia a única certeza que fica é que um dia vai passar, talvez não daqui a uma semana ou um mês, em dois quem sabe? Porque o sol nasce todos os dias, e mesmo em dias quentes a chuva molha a terra, e o tempo me conduzirá a novas estradas, com novas pedras no caminho, com outros movimentos, outros passos, novas danças e a pensar; meu Deus, como estou feliz novamente!

Então meu bem, se apresse, corra, grite... diga qualquer coisa... ou então se perderás de mim!

beijos a quem os mereça!
***

Tipo assim;

... mergulhada na fissura ôntica ...

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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

"Seria tão bom se pudéssemos nos relacionar sem que nenhum dos dois esperasse absolutamente nada, mas infelizmente nós... temos - Emoções!



"Eu quis tanto ser a tua paz, quis tanto que você fosse meu encontro. Quis tanto dar, tanto receber. Quis precisar sem exigências. E sem solicitações aceitar o que me era dado. Sem ir além, compreende? Não queria pedir mais do que você tinha, assim como eu não daria mais do que dispunha, por limitação humana . Mas o que eu tinha era seu."


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